
A melodia vai ecoando por toda parte, desde os ouvidos até o pulmão.
Ela tropeça nela mesma enquanto se enternece com o som raro daquela flauta.
E a tristeza transversal que até então lhe preenchia
“...Quero a música rara, o som doce e choroso da flauta...”
Um comentário:
o melhor eh o sem ser mas ja sendo
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