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terça-feira, julho 17, 2007

Ecoando Notas

O moço toca flauta enquanto ela lembra das virtudes esquecidas nas cavernas de seu coração.

A melodia vai ecoando por toda parte, desde os ouvidos até o pulmão.

Ela tropeça nela mesma enquanto se enternece com o som raro daquela flauta.

E a tristeza transversal que até então lhe preenchia
dá lugar a uma euforia luminosa, assim sem razão de ser, mas já sendo.


“...Quero a música rara, o som doce e choroso da flauta...”

Um comentário:

Unknown disse...

o melhor eh o sem ser mas ja sendo